Um TCG com história no mundo real, sem monstros e super heróis
Nada me impede de seguir os passos de Pablo Escobar e ser o maior narcotraficante da história, desbancando, inclusive, o nome dele dos livros de ensino básico e fundamental.
O objetivo é construir histórias reais para o futuro
Ao escrever Propósito 21, tive uma preocupação enorme em deixar claro onde se passa e em que condições, mas não deixei claro em que tempo se passa, por mais que tudo indique que a história transcorra nos dias atuais.
Não há viagens para outro mundo, tão pouco encontros com criaturas extraterrenas, mas viagens no tempo estão em aberto.
Quer dizer que discorreremos ficção científica aprofundada? Também não! Isso acabaria tirando o mérito, ou demérito da sociedade real.
Pretendo manter os fatos escritos em nossa história, culminando na sociedade que conhecemos hoje.
Me perguntaram como essa história fica atrativa, já que está tudo escrito nos livros de história e geografia dentro das escolas primárias?
Eu respondo: Quando abro margem para Histórias Futuras, deixando de ser história contada, passando a ser história construída!
P21 não é uma História Alternativa
Ucronia, também conhecida como História Alternativa, é um subgênero da ficção científica em que a trama transcorre num mundo no qual a história possui um ponto de divergência da história como nós a conhecemos.
A literatura de História Alternativa faz a seguinte pergunta: O que aconteceria se a história tivesse transcorrido de maneira diferente?
Embora em algum grau, toda ficção possa ser descrita como História Alternativa, um representante legítimo do subgênero contém ficção na qual um ponto de divergência ocorre no passado, fazendo com que a sociedade humana se desenvolva de maneira diferente da nossa.
A maioria das obras do gênero são baseadas em eventos históricos reais, em que algum aspecto tecnológico, social, político, econômico ou religioso tenha se desenvolvido diferente.
Como seria a sociedade de hoje se os nazistas tivessem vencido a Segunda Guerra Mundial? Philip K. Dick responde no livro de 1962 "O Homem do Castelo Alto". Esse é um dos exemplos mais famosos de História Alternativa e marcou profundamente este gênero.
Não existe viagem no tempo em P21
Em ficção científica, o paradoxo temporal é um fenômeno derivado das viagens no tempo para o passado.
Quando o viajante do tempo vai ao passado, sua presença perturbadora, na maioria das vezes, gera resultados logicamente impossíveis, ou seja, um paradoxo.
Um clássico exemplo é o paradoxo da causa e efeito: se o viajante altera algum evento no passado com o objetivo de mudar o futuro, assim que o fizesse deixaria de existir o motivo original e consequentemente a própria viagem.
O motivo da viagem é a sua causa, se ele desaparecer, a viagem, que é seu efeito, também desaparece. Clássicos como Efeito Borboleta e 12 Monkeys, retratam o paradoxo temporal, já O Exterminador do Futuro, não.
Os autores de ficção buscam resolver os paradoxos admitindo a coexistência de universos paralelos, possibilitando que as alterações nos fatos passados possam gerar futuros alternativos. Assim podem existir infinitas realidades paralelas.
Desenrolar a história de P21 é um desafio
Futuro alternativo é um conceito relativo às realidades paralelas, em que uma viagem no tempo, ou um simples evento divergente em determinado ponto no tempo, cria uma linha temporal diferente da história escrita nos livros do primário.
A solução: História Futura! Diferente do que é escrito em História Alternativa, onde resultados alternativos são atribuídos a eventos passados, a História Futura exigi consequências para eventos do presente no futuro do autor.
Essa história parte do princípio em que, tudo que aconteceu até ontem, já aconteceu de fato e não pode ser mudado.
A História passada do mundo se mantem, servindo de base para que eu escreva a minha própria história, que começa hoje.
Quem escreve a história de P21 é o Player
Posso iniciar uma partida de TCG P21 querendo tomar o maior, e mais famoso, cartel de drogas colombiano, das mãos de Pablo Escobar?
É claro que não, Pablo Escobar nem está vivo no século XXI.
Mas nada me impede de seguir os passos dele e ser o maior narcotraficante da história, desbancando, inclusive, o nome de Pablo Escobar nos livros de história do primário.
Posso liderar os Aliados na Segunda Grande Guerra Mundial? Não! Posso iniciar a Terceira? Sim!
Posso ser amigo de Madre Teresa de Calcutá, de Mahatma Gandhi e/ou de Nelson Mandela? Em carne e osso, não! Como amigos espirituais, sim, claro!
Eles podem me apoiar, em rede nacional, a assumir a Presidência da República? Não, mas podem intuir pessoas influentes com poder de me indicar.
Pronto, você já sabe o que pode fazer, talvez ainda não saiba o que pode ser? Então venha ser quem você quer ser aqui na Sociedade Real P21. Será seu teste para atingir seus sonhos aí nessa realidade que chamam de vida.
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